Desde o número e a escala de mortes de civis até o massacre de grupos em áreas protegidas e o tipo de munição, a guerra de Israel em Gaza é uma campanha excepcionalmente brutal, diferente de quase tudo que já vimos até hoje nas guerras das últimas décadas.
Artículos publicados por: Branko Marcetic
é escritor da redação da Jacobin e mora em Toronto, Canada.
Israel matou pelo menos 36 jornalistas durante sua chuva de bombardeio em Gaza, às vezes matando até famílias inteira dos repórteres. O establishment midiático, que há pouco tempo estava criticando com razão o assassinato de Jamal Khashoggi, não disse nada.
A "pausa humanitária" do governo Biden não é uma solução para a terrível guerra em Gaza, que está matando civis palestinos aos milhares. O cessar-fogo imediato promove um caminho para a paz, enquanto as "pausas humanitárias" facilitam a continuação da guerra.
Israel está bombardeando Gaza, matando civis em massa e prometendo transformá-la em uma “cidade de tendas” após a horrível violência deste fim de semana. Um cessar-fogo imediato para pôr fim ao ciclo de derramamento de sangue não poderia ser mais urgente.
Enquanto Elon Musk, autodenominado “absolutista da liberdade de expressão”, continua sua campanha de censura no Twitter, estamos testemunhando uma exposição do poder desproporcional dos bilionários para moldar nossa política.
A taxa de inflação está desacelerando, proporcionando um alívio para os trabalhadores. No entanto, há uma razão pela qual muitos ainda estão insatisfeitos com a economia: desde os cuidados com a saúde até a habitação e o cuidado com as crianças, a vida nos Estados Unidos está mais inacessível do que nunca.
Há anos, a crescente militarização das forças policiais dos EUA tem sido apresentada por seus defensores como uma ferramenta indispensável para lidar com a violência em grande escala e eventos com múltiplas vítimas. Desde o massacre de Uvalde no mês passado, essa justificativa está em frangalhos.
As respostas da mídia à expansão do BRICS oscilaram entre o desdém e o alarmismo. No entanto, ainda não há, infelizmente, muitos motivos para comemorar a queda da ordem mundial liderada pelos EUA – e não deveríamos temer a ordem multipolar que o bloco pretende construir.
Parlamentares americanos dizem que o movimento da aliança na Ásia é "inevitável". É, na verdade, uma ideia completamente evitável e desnecessária.